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CAPÍTULO I

O início de uma linguagem íntima.

Cada peça, uma obra.

Cada corpo, uma presença.

Entre luz e sombra, nasce um novo ritmo.

Mais que peças: são capítulos.

Obras singulares que guardam em si a memória de um instante.

 

Cada detalhe é intenção.

Cada curva, uma escrita sobre pele.

 

A coleção inaugura um vocabulário íntimo, onde o vestir é gesto de arte — e o corpo, sua assinatura.

DESVENDE A COLEÇÃO

CAPÍTULO I

O início de uma linguagem íntima.

Cada peça, uma obra.

Cada corpo, uma presença.

CAPÍTULO I

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Escultura Íntima

ARIEL STUDIO-CAPÍTULO I

A primeira coleção do Ariel Studio nasce como um manifesto de maturidade estética. Entre força e sensualidade sem temor, cada peça é um gesto de intimidade revelada — não como função, mas como presença. É a tradução de uma Ariel mais minimalista, escultural e consciente.

As criações são numeradas, como capítulos de uma narrativa íntima. Cada uma revela uma fase da conexão feminina com o próprio corpo — o toque, a forma, a certeza de si.

Os tops inauguram um novo vocabulário do vestir: livres de fechos e pensados para serem vistos, adornam o busto como extensão da pele. A renda Chantilly, protagonista da coleção, transita entre o lúdico e o sensual, revelando diferentes camadas do feminino — da vulnerabilidade à força, da delicadeza ao poder silencioso.

As peças de baixo seguem a mesma harmonia e intenção: modelagens que equilibram conforto e desejo. Do caleçon de inspiração boyish ao fio minimalista, cada uma traduz um estado de presença — a segurança, a ousadia e o essencial que compõem o guarda-roupa íntimo da mulher Ariel.

Os acessórios encerram o capítulo com gestos de poder sutil. A cinta-liga em renda e ferragens douradas revela uma feminilidade solar, enquanto a choker de renda — usada no pescoço, no braço ou na perna — transforma o corpo em palco e o toque em linguagem.

 

Em cada criação, a lingerie se funde ao vestir contemporâneo — feita para dialogar com alfaiataria, texturas ricas e até o jeans mais cru. O resultado é a escultura íntima: desejo silencioso que habita o corpo com intenção.

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